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Bombeiros protestam na orla de Copacabana

Ao lado de civis, manifestantes pedem melhores salários e anistias criminal e administrativa aos 439 bombeiros presos

Centenas de pessoas, entre militares e civis, vestidas de vermelho se aglomeram desde as 10 horas da manhã na praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. A passeata integra o movimento organizado pelos bombeiros por melhores salários e pelas anistias criminal e administrativa dos militares presos libertados neste sábado.

A ONG Rio de Paz colocou na areia da praia de Copacabana 439 balões de gás vermelhos com uma cruz branca, representando cada um dos bombeiros presos. Os balões serão soltos pelos próprios militares, ao lado de parentes.
O presidente da organização, Antonio Costa, afirmou, no carro de som, que os bombeiros foram atraídos para uma cilada do governo do estado e que conseguirão extinguir o processo contra os militares que participaram da invasão ao Quartel General da corporação, há uma semana.
A aposentada Carmelita Souza, de 76 anos, é uma das civis que acordou cedo para apoiar o movimento. Vestida com camisa vermelha de bolinhas pretas, Carmelita defendeu que os bombeiros deveriam ter recebido um melhor tratamento pelo estado. "Vim prestigiar. Quando tem uma ventania na minha rua, é o bombeiro que vem a qualquer hora. Novecentos reais não é um salário digno. Eu choro cada vez que abro os jornais", disse.

Protestos – A manifestação acontece um dia após a libertação por meio de habeas corpus dos 439 bombeiros que foram presos após a invasão do quartel de Charitas, em Niterói, no dia 3 de junho. Eles foram autuados nos artigos do Código Penal Militar por motim, dano em viatura, dano às instalações e por impedir e dificultar a saída para socorro e salvamento. A pena para esses crimes varia de dois a 10 anos de prisão.

Os bombeiros faziam manifestações desde abril deste ano por melhorias nas condições de trabalho e por aumento salarial. Na quinta-feira, o reajuste foi antecipado, o que significou mais 78 reais no bolso do soldado iniciante, que de 1.187 reais passará a receber 1.265 reais. A quantia ainda está distante do pedido de 2.000 reais líquidos.

Fonte: Veja, On line

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Eduardo Trigo

Eduardo Trigo

De família friburguense, minha bisavó veio da Alemanha direto para a nossa Nova Friburgo, no começo do século XX. Prazer, me chamo Eduardo Trigo. Nasci na cidade do Rio de Janeiro e com 2 anos vim morar na Princesinha da Serra. São 26 anos vivendo e convivendo na cidade. Sou um apaixonado por animais. "Não compre, adote!" Sempre tive o pensamento para o coletivo. Desde muito cedo achei necessário externar algumas situações que a nossa população vive. E, andando pelas ruas da cidade sempre via uma situação que julgava ser algo que os nossos governantes poderiam resolver facilmente. Por isso, resolvi não ficar apenas nas lamentações e, em 2009, criei o Nova Friburgo em Debate, um espaço para a população Friburguense se unir e lutar pelos seus direitos. Apontando os problemas, mas também buscando soluções. Afinal Nova Friburgo, EU AMO, EU CUIDO!

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