Rua que desabou na tragédia de 2011 volta a ceder, aos poucos, no Parque Dom João VI
" Boa noite,
Na tragédia de janeiro de 2011, perdi parte de minha casa: 2 canis, banheiro, sauna, churrasqueira com fogão e forno a lenha, parte de oficina (soterrados) e uma suíte que teve a parede quebrada e ficou com um metro e meio de lama dentro. Isso porque o barranco da casa 201 da Alameda do Curuzu desabou em cima de tudo. Até hoje não foram tomadas as providências necessárias (MURO DE CONTENÇÃO). Agora estou muito preocupado pois estão surgindo os buracos, mostrados, justamente na altura que aconteceu o deslizamento. Gostaria que a Secretaria de Obras ou quem de Direito tomasse as providências necessárias a fim de evitar outra desgraça, pois só eu, minha mulher e minha falecida mãe sabemos o que passamos naquela noite. Quanto às construções sugiro uma visita a Rua Pery Valentim (parte alta) para devida conferência das legalidades."
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