Dessa vez tivemos uma boa adição a esse movimento, Edson Mauro, que efetuou todo o corte do canteiro, com sua máquina de cortar, movida a gasolina. A mim e a minha Tia Nydia, que está nesse projeto desde o início, ficou o encargo de varrer o espaço, retirar o mato cortado. Juntamos tudo num bolinho e agora a tarde eu e minha mãe, fomos retirar e jogar no lixo.
Apesar deles não quererem serem fotografados, fiz questão de fazer algumas fotos mesmo assim. Afinal, não é todo mundo que tira um pouco do seu domingo para fazer tal tipo de serviço, voluntariamente.
Serviço realizado, espaço novamente bem bonito, bem cuidado. Sensação de dever cumprido com aquele local. Pena não termos uma estrutura para podermos realizar tal tarefa, voluntariamente, em outros locais.
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